COMO DEIXAR DE SE COMPARAR COM OS OUTROS
No mundo atual, nossa obsessão com a perfeição faz com que seja muito difícil não nos compararmos com os demais. Quando começamos a analisar nossas conquistas e realizações, podemos exigir ainda mais de nós mesmos. Comparar-se com as outras pessoas e até mesmo invejá-las é natural, mas se você está obcecado com os próprios defeitos em vez de focar nas áreas em que se destaca, está se concentrando na coisa errada. Essas comparações poderão prejudicá-lo e até mesmo impedi-lo de tomar as rédeas em vários aspectos da vida. A comparação constante com os outros diminui a autoestima e faz com que uma pessoa se sinta mal consigo mesma. Resista à tentação de se comparar com os demais, adquirindo consciência da forma como você se vê. Defina metas pessoais para desenvolver a autoconfiança e reaprenda comportamentos que melhorarão sua opinião sobre si mesmo.
Comece a pensar de forma realista. As imagens idealizadas dos meios de comunicação nem sempre podem ser evitadas, portanto, tome cuidado se estiver se comparando com elas. Pense na realidade das pessoas ou das coisas aparentemente perfeitas.
No mundo atual, nossa obsessão com a perfeição faz com que seja muito difícil não nos compararmos com os demais. Quando começamos a analisar nossas conquistas e realizações, podemos exigir ainda mais de nós mesmos. Comparar-se com as outras pessoas e até mesmo invejá-las é natural, mas se você está obcecado com os próprios defeitos em vez de focar nas áreas em que se destaca, está se concentrando na coisa errada. Essas comparações poderão prejudicá-lo e até mesmo impedi-lo de tomar as rédeas em vários aspectos da vida. A comparação constante com os outros diminui a autoestima e faz com que uma pessoa se sinta mal consigo mesma. Resista à tentação de se comparar com os demais, adquirindo consciência da forma como você se vê. Defina metas pessoais para desenvolver a autoconfiança e reaprenda comportamentos que melhorarão sua opinião sobre si mesmo.
Encontrando a
raiz do comportamento comparativo
Fique
atento à forma como você se vê. O primeiro passo do processo de transformação
da forma como nos enxergamos é adquirir consciência dos pensamentos que temos
sobre nós mesmos. Sem fazer isso, talvez você não se dê conta da existência de
um problema subjacente. Quando decidir realizar a difícil tarefa que é romper
com seus padrões de pensamento, será bom ter alguém ao seu lado para apoiá-lo
durante o processo. No entanto, quando você adquirir plena consciência do
comportamento que deseja mudar, será mais fácil dividir essa tarefa em metas
atingíveis.
Avalie sua
autoestima. A
autoestima pode ser descrita como as opiniões positivas ou negativas que alguém
tem sobre si mesmo. Todos temos dias bons e ruins, e a forma como pensamos
sobre nós mesmos muda diariamente, várias vezes por dia, para refletir as
circunstâncias. A autoestima também pode ser compreendida como um traço de
personalidade estável que se desenvolve ao longo da vida.
Você
tem uma ótima opinião sobre si mesmo? Ou permite que outros controlem a forma
como se sente consigo mesmo? Caso se pegue olhando para os outros para
determinar seu nível de autoestima, esse é um sinal de que você precisa
trabalhar na própria felicidade.
Identifique os
comportamentos comparativos.
Esses comportamentos ocorrem quando nos comparamos com outras pessoas, quer
elas estejam em posições superiores ou inferiores às nossas. Normalmente,
comparamos as características positivas ou negativas dessas pessoas com nossas
próprias características. De vez em quando, as comparações sociais podem ser
benéficas, mas os comportamentos comparativos negativos podem prejudicar nossa
autoestima.
Um
exemplo de comportamento positivo é se comparar com alguém cujas qualidades
você admire. Em vez de invejar as boas qualidades dessa pessoa (ela sente
compaixão pelos outros, por exemplo), você pode se esforçar para tornar-se
alguém mais solidário.
Um
exemplo de comportamento negativo é se comparar com alguém que tenha alguma
coisa que você queira ter. Por exemplo, talvez você esteja com inveja do carro
novo dessa pessoa.
Coloque os
pensamentos ou sentimentos comparativos no papel. Anote todas as suas atitudes
que resultem diretamente da comparação com os demais. Se possível, faça isso
imediatamente após ter o pensamento ou recordá-lo. Assim, ele ainda estará
fresco na sua mente e é mais provável que você consiga ser descritivo.
Pense
em como você se sente em relação à comparação e anote todos os pensamentos e
sentimentos que vierem à mente. Por exemplo, talvez você se sinta deprimido
porque está com inveja do carro novo de alguém e ainda dirija o mesmo carro
velho de sempre.
Tente descobrir
quando o comportamento comparativo teve início. Tente escrever sobre uma
época em sua vida em que não se lembra de se comparar com os outros, e comece o
diário a partir desse ponto. Eventualmente, você poderá se lembrar da origem
desses pensamentos de comparação.
Por
exemplo, talvez você se lembre da infância, quando ainda não se comparava com
seu irmão, e se dê conta de que começou a se comparar com ele porque se sentiu
negligenciado. Agora, você poderá começar a explorar a causa do comportamento
comparativo.
Um
dos aspectos mais difíceis do comportamento comparativo é conseguir se dar conta
do impacto negativo que ele tem sobre nós. Será muito mais fácil mudar esse
comportamento se você rastrear a origem da comparação e reconhecer a forma como
ela o afeta.
Dando valor ao
que você tem
Concentre-se
no que você tem. Quando se der conta de que se comparar com outros é prejudicial,
você buscará formas adicionais de mensurar o próprio sucesso. Além disso, você
mudará o foco dos outros para si mesmo se começar a sentir e expressar gratidão
pelos próprios talentos. Passe
mais tempo concentrando-se no lado bom e positivo da vida. Talvez você comece a
enxergar mais coisas boas quando não estiver tão ocupado se comparando com os
outros.
Mantenha
um diário de gratidão. Essa é uma forma de se lembrar de tudo o que você tem, e
vai ajudá-lo a prestar mais atenção nas coisas para as quais talvez você não
tenha dado muito valor. Assim, você poderá valorizá-las daqui para frente.
Pense em diversas recordações felizes, como coisas que você fez, lugares que
visitou, amigos com os quais você passou o tempo juntos, qualquer coisa que o
deixe o mais feliz possível. Concentre-se em ser grato por todas essas
coisas.
Um diário de
gratidão poderá aumentar suas chances de sucesso. No entanto, se você escrever
apenas por escrever, sem nenhuma motivação real, ele poderá trabalhar contra
seu progresso. Você deve se forçar a enxergar as coisas para as quais não
deu o devido valor e sentir-se grato por elas. Tome a decisão de reconhecer o
tamanho da sua gratidão e melhorar a própria vida.
Escreva
de forma meticulosa. Em vez de simplesmente criar uma lista semelhante a uma
lista de compras, elabore uma explicação minuciosa de algumas coisas pelas
quais você seja grato.
Escreva
sobre surpresas ou situações inesperadas. Assim, você terá a oportunidade de
saborear novamente os bons sentimentos que vivenciou. Você
não precisa escrever diariamente. Pelo contrário, escrever duas vezes por
semana pode ser mais benéfico do que fazê-lo todos os dias.
Seja gentil
consigo mesmo.
Sendo mais gentil e menos duro consigo mesmo, você se incentivará a ir além e a
se esforçar mais.
Compreenda que
está no controle da própria vida.
Resistir ao impulso de se comparar com os outros é difícil, mas no final das
contas, é você quem controla sua vida. Você é responsável pelas escolhas que
guiarão sua vida em uma determinada direção e deve tomar as melhores decisões
para si mesmo, e não para qualquer outra pessoa.
O
que os outros têm ou fazem não importa, você é a única pessoa que importa em
sua vida.
Eliminando ou
substituindo os pensamentos comparativos
Compreenda
o processo de transformação de comportamentos e pensamentos. Segundo o Modelo
Transteórico de Mudança, nós passamos por algumas fases até adquirirmos
consciência de uma determinada situação. Os indivíduos atravessam um processo
que culmina na aceitação de novos comportamentos. Os estágios desse processo
incluem:
Pré-contemplação: Nesta fase, o indivíduo ainda
não está preparado para mudar. Muitas vezes, isso ocorre porque ele possui
pouca ou nenhuma informação sobre o assunto em questão.
Contemplação: Neste estágio, o indivíduo
considera realizar uma mudança. Ele começa a pesar os ângulos positivos da
mudança, mesmo estando ciente dos lados negativos.
Preparação: Aqui, ele já tomou a decisão
de mudar e já começou a fazer planos para colocar a mudança em prática.
Ação: Durante esta fase, ele
realiza esforços para mudar o próprio comportamento, como a redução ou o
aumento de determinadas atividades.
Manutenção: Este estágio envolve a
manutenção de um nível de atividade para garantir que o comportamento em
questão permaneça alterado.
Término: Nesta fase, o comportamento
foi alterado de tal forma que o indivíduo já não sofre com recaídas, mesmo sob
os efeitos do estresse, depressão, ansiedade ou de outros estados emocionais.
Entenda que
idealizar alguém não é uma atitude realista. Nós nos concentramos apenas em determinados
aspectos da pessoa idealizada, transformando-a em uma fantasia grandiosa criada
por nossa mente. Nós olhamos apenas para as características que idealizamos e
rejeitamos aquelas que não consideramos atraentes.
Substitua os
pensamentos negativos pelos positivos.
Quando nos comparamos com os demais, podemos acabar nos enxergando de forma
negativa. Caso cultive ideias negativas sobre si mesmo, comece a transformá-las
em pensamentos sobre coisas que admire em você.
Por
exemplo, em vez de invejar os talentos de uma pessoa que sabe escrever muito
bem, pense nos seus próprios talentos. Diga a si mesmo: "Talvez eu não
seja o melhor escritor do mundo, mas sei desenhar muito bem. Além disso, posso
trabalhar para aperfeiçoar minha escrita se quiser atingir esse objetivo, em
vez de invejar o talento alheio".
Alcançando seus
objetivos
Defina
seus objetivos. Alcançar suas metas vai ajudá-lo a estabelecer a próprias vida
e as próprias experiências, independentemente das expectativas alheias. Comece
definindo um objetivo.
Caso
queira correr uma maratona, defina isso como meta. Você poderá avaliar seu
estado inicial (por exemplo, adquirir uma noção da distância que consegue
percorrer antes de começar qualquer tipo de treinamento).
Acompanhe seu
progresso.
Após definir uma meta pessoal, acompanhe seu progresso para poder ter uma ideia
do quanto está avançando em direção ao objetivo. Isso vai ajudá-lo a se
concentrar em si mesmo e não nos demais.
Siga
o próprio ritmo. Quando estiver monitorando seu progresso, leve sua situação
única em conta. Por exemplo, se você estiver levando mais tempo para conseguir
um diploma de pós-graduação do que alguns dos seus amigos, talvez deva pensar
em como você também trabalha em tempo integral, cria uma família ou está
cuidando dos seus pais idosos. Todos enfrentamos situações únicas que facilitam
ou restringem nosso progresso, portanto, pense nas suas circunstâncias conforme
acompanha a própria evolução.
Exemplo: Você
pode monitorar o quanto melhora a cada semana se estiver treinando para uma
maratona. Todas as semanas, aumente um pouco a distância percorrida, até
atingir a marca de 40 quilômetros. Além disso, a velocidade aumentará
juntamente com a distância. Crie gráficos do próprio progresso para ver o
quanto já alcançou e até onde precisa ir.
Empenhe-se em
melhorar as próprias habilidades.
Participe de cursos, workshops e aulas para aprimorar suas técnicas e
habilidades, caso existam algumas áreas em que você gostaria de se aperfeiçoar.
Isso aumentará sua autoconfiança e vai ajudá-lo a saber seu valor e encontrar
seu lugar no mundo. É
importante reconhecer que o perfeccionismo é uma mentalidade improdutiva na
qual uma pessoa mantém um ideal irrealista como padrão de sucesso. Aceite que
as circunstâncias de cada um são inteiramente únicas e que você pode
aperfeiçoar as próprias habilidades para ser feliz.
Seja seu próprio
competidor.
Muitos atletas e atores de alto escalão afirmam competir contra si mesmos,
porque estão constantemente tentando bater o próprio recorde pessoal. Essa é
uma boa forma de elevar a autoestima, já que você atingirá metas cada vez mais
altas. Quando um atleta quer ser o melhor em seu esporte, ele é encorajado a
definir metas pessoais e a esforçar-se para correr mais rápido e aperfeiçoar as
próprias habilidades.
Julgue-se
baseando-se nos próprios padrões.
Quando você aprender a avaliar a si mesmo através dos próprios padrões, deixará
de se comparar com os outros. Essa prática acaba com o sentimento de competição
porque as expectativas das outras pessoas não são as mesmas que as suas. Você
estará no controle dos resultados se reconhecer a própria capacidade de
construir a vida que deseja para si mesmo. Julgue a si mesmo utilizando os seus
padrões, e não os de qualquer outra pessoa.
Admire os outros,
em vez de invejá-los.
Pense nas vantagens que as outras pessoas têm a lhe oferecer. Caso você tenha
amigos extremamente bem-sucedidos, considere como os círculos sociais deles
estão cheios de pessoas que poderão ajudá-lo a ter mais sucesso na vida. Em vez
de invejar o sucesso dos demais, use-o em seu benefício.
Por
exemplo, talvez você costume olhar para as fotos de atletas e admirar a forma
física deles. Em vez de se sentir inferior e com inveja, use essas imagens como
fonte de motivação para realizar mudanças em sua vida. Você poderia decidir
adotar novos hábitos alimentares e praticar mais atividades físicas. Dessa
forma, estaria usando as fotografias de forma produtiva.
Assuma riscos
ocasionais.
Quando aprender a julgar a si mesmo baseando-se nos próprios padrões, você se
sentirá mais livre para começar a assumir riscos pequenos e graduais, que
permitirão que você cresça ainda mais como ser humano. Muitas vezes, o medo de
assumir riscos nos impede de fazer o nosso melhor. Nós nos tornamos reféns do
medo e não conseguimos ir além das expectativas alheias.
Comece
dando pequenos passos, isso vai ajudá-lo a desenvolver autoconfiança nas
próprias habilidades.
Construa uma rede
de apoio.
Quando nos cercamos de pessoas que nos apoiam, adquirimos uma melhor percepção
sobre nós mesmos.
Seja seu próprio
treinador.
O bom treino vem em várias formas: existem treinadores que gritam e humilham seus jogadores, e existem aqueles que insistem em perfeição, exigindo que os atletas corram mais rápido, saltem mais alto ou nadem mais voltas, mas sempre fornecendo amor e apoio ao mesmo tempo. O treinador que ensina com amor ajudará a criar um ser humano mais equilibrado no geral. Pense em você como seu próprio treinador e guie-se na direção da excelência. Sinta amor e admiração pelos próprios esforços, assim você conseguirá atingir as metas que definiu para si mesmo, elevando sua autoestima em vez de destruí-la.
O bom treino vem em várias formas: existem treinadores que gritam e humilham seus jogadores, e existem aqueles que insistem em perfeição, exigindo que os atletas corram mais rápido, saltem mais alto ou nadem mais voltas, mas sempre fornecendo amor e apoio ao mesmo tempo. O treinador que ensina com amor ajudará a criar um ser humano mais equilibrado no geral. Pense em você como seu próprio treinador e guie-se na direção da excelência. Sinta amor e admiração pelos próprios esforços, assim você conseguirá atingir as metas que definiu para si mesmo, elevando sua autoestima em vez de destruí-la.
Exponha-se menos
à mídia e às redes sociais.
Caso as representações idealistas dos meios de comunicação afetem sua
autoestima de forma negativa, diminuir a exposição aos meios de comunicação e
redes sociais poderá ser uma boa ideia. Limite o tempo que passa nas redes
sociais, ou elimine-o por completo. Exclua ou desative seus perfis em redes
sociais.
Caso
não queira desativar ou apagar sua conta no Facebook, Twitter ou Instagram,
limite o tempo que você passa todos os dias, ou todas as semanas, verificando
seus perfis. Por exemplo, atenha-se a 10 minutos por dia ou 30 minutos por
semana, mas tome cuidado, porque até mesmo quantidades mínimas de exposição podem
ser responsáveis pelo pensamento comparativo negativo.
Evite meios de
comunicação que apresentem imagens idealizadas. Fique longe de revistas de
moda, "reality shows", determinados filmes e músicas, etc. Caso você
sempre esteja se comparando com um certo modelo ou atleta, evite revistas,
programas de televisão ou jogos em que ele apareça.
Estudos
demonstram que até mesmo uma exposição temporária aos meios de comunicação que
retratem imagens idealizadas pode causar um impacto negativo sobre nossa
autoestima e autoimagem. Isso pode até mesmo levá-lo a remoer pensamentos
negativos e a apresentar Sintomas de Depressão.
Comece a pensar de forma realista. As imagens idealizadas dos meios de comunicação nem sempre podem ser evitadas, portanto, tome cuidado se estiver se comparando com elas. Pense na realidade das pessoas ou das coisas aparentemente perfeitas.
Por
exemplo, caso inveje o relacionamento perfeito que um amigo tem com a esposa,
lembre-se de como ele teve dificuldades para encontrá-la e de todos os desafios
que ele pode ter enfrentado no passado. Dessa forma, a empatia assumirá o lugar
da inveja. Quando
vir alguém com o corpo, carro, ou a vida que você tanto deseja, tente pensar
nas atitudes que pode tomar para chegar mais perto dessas metas e anote essas
medidas em um papel.
Use as redes
sociais positivamente, de forma que enriqueçam sua vida. Siga páginas educativas,
informativas ou inspiradoras. Caso você queira ser bem-sucedido profissionalmente,
siga páginas de empreendedores. Caso deseje alcançar uma melhor condição
física, siga páginas de boa forma e de dietas saudáveis. Se quiser melhorar a
mente e a personalidade, tente seguir páginas relacionadas ao cérebro e à
psicologia.
Dicas
Não
tenha medo de se colocar em primeiro lugar, cuide de si mesmo. Se você estiver
sempre tentando agradar aos outros, leia Como parar de ser submisso e Como
superar a síndrome de mártir.
Comparar-se
aos outros é um mau hábito muito comum e pode levar algum tempo até que você
consiga mudar. Não desista.
Avisos
Também não
permita que outras pessoas o comparem com os demais.
Evite ficar muito
estressado ou ansioso, tais sentimentos podem afetar negativamente nossa
autoestima.
Fontes e Citações
Vogel,
E., Rose, J., Roberts, L., & Eckles, K. (2014). Social comparison, social
media, and self-esteem. Psychology of Popular Media Culture, 3(4), 206-222.
Vogel,
E., Rose, J., Roberts, L., & Eckles, K. (2014). Social comparison, social
media, and self-esteem. Psychology of Popular Media Culture, 3(4), 206-222.
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“Não dependa de ninguém na sua vida, só de Deus, pois até mesmo sua sombra o abandonará quando você estiver na escuridão.”