Muito
comum hoje, são pessoas dizendo ter crises de pânicos ligadas a fobias, ou
seja, certas situações que provocam pânico, como estar perto de certos animais,
entrar em elevadores, tuneis ou aviões,
estar no escuro, estar sem controle do que está ocorrendo. Ou pessoas que nos
dizem entrar em crises de pânico sem que aparentemente nada aconteça de errado.
Nestes casos as crises estão diretamente ligadas a respostas emocionais a
situações vividas no passado, provavelmente na infância.
O que caracteriza uma crise de pânico: o coração
com taquicardia, suor frio, diarreia, falta de ar, tremores descontrolados,
tontura, sensação de morte iminente. Depois
de várias crises as pessoas acabam
disparando o pânico às vezes por medo de entrar em pânico. Este medo de se
sentir mal, acaba limitando essas pessoas
no que diz respeito a viver
experiências novas, aproveitar oportunidades, aceitar desafios. Deixam de
viajar, de aceitar novos cargos, de ir a eventos relevantes, etc.
O
mais difícil e o que mais temem é que o pânico muitas vezes ecloda em momentos
que não esperam. Ele aparece como um “tsunami” imprevisível que se origina
dentro delas. E muitas vezes num momento inesperado. O pânico é uma ansiedade
potencializada, com manifestações corporais agudas, sugerindo à pessoa que há
uma perda do seu eu, uma sensação de desintegração, de perda da unidade de si.
A pessoa em pânico sente que não existe mais um eu para controlar e acalmar a ansiedade crescente e confiar que este tsunami vai passar. Esta agonia infinita é das sensações mais terríveis que se pode sentir. Uma agonia impensável. Nos perdemos de nós mesmos.
Na
minha experiência essas pessoas que apresentam crises de pânico, quer tomem
medicação ou não, muitas vezes precisam de um terapeuta amoroso, que trabalhe
com o coração, que seja profundamente empático, que cuide delas dando um
suporte quase incondicional para que a sensação de confiança volte a se estabelecer.
Nestes casos acho um pouco complicado a pessoa se auto aplicar o EFT (técnica para a liberdade emocional). Portanto, se você tem estas crises de ansiedade e pânico, relativas ou não a certas situações específicas, é bom procurar ajuda com um terapeuta que faça EFT e trabalhar com ele até um determinado momento em que você já consiga ter uma referência interna de confiança que o ajudará a ter certeza que as crises serão cada vez mais espaçadas e que com certeza você pode controla-las com seus recursos próprios.
Nestes casos acho um pouco complicado a pessoa se auto aplicar o EFT (técnica para a liberdade emocional). Portanto, se você tem estas crises de ansiedade e pânico, relativas ou não a certas situações específicas, é bom procurar ajuda com um terapeuta que faça EFT e trabalhar com ele até um determinado momento em que você já consiga ter uma referência interna de confiança que o ajudará a ter certeza que as crises serão cada vez mais espaçadas e que com certeza você pode controla-las com seus recursos próprios.
Mas
pode ser que você não possa ter acesso a um terapeuta que pratique o EFT ou
pode ser que este terapeuta esteja longe no momento da crise. Nestes casos, vou
dar uma dica importante: quando os sintomas começam a dar sinais que
vão se manifestar, faça tapping (pequenas
batidinhas nos meridianos), insistentemente, varias rodadas, até que estes
sintomas recuem.
Tive
vários casos de pacientes e amigos que estando sozinhos numa estrada, por
exemplo, sentiram de repente que uma crise se avizinhava, e pararam o carro,
fizeram umas cinco rodadas de EFT conectados
com as sensações corporais e assim afugentaram a crise.
Não
precisa falar nada, apenas se concentre no que você está sentindo e faça o tapping sem parar, várias rodadas até
passar a crise pior. O interessante, entretanto é trabalharmos para eliminar a
possibilidade da crise.
Para
uma eliminação total das crises, é preciso voltar aos eventos biográficos específicos
que criaram as condições para que o pânico se instalasse. Podem ser, por
exemplo, situações de desamparo, de medo, de cuidados por demais intrusivos e
culpabilizadores, etc. Muitas vezes temos eventos que deixam uma marca
energética-emocional no sentido de privar a pessoa da confiança que uma ação
assertiva exige.
Casos
de crises de pânico recorrentes e intensas podem demandar um processo terapêutico
com um profissional que ajude a pessoa a restaurar a unidade de si, a confiança
no si mesmo, a esperança no futuro, a assertividade nas posturas e nas ações
requeridas e para, com EFT, chegar nestes eventos específicos biográficos e
como eliminar deles a carga energético-emocional que predispõe às crises de
pânico!
O EFT (Técnica para Liberdade Emocional) ou Tapping é um método terapêutico que além de trabalhar através da linguagem verbal, opera nos terminais dos meridianos energéticos do nosso corpo, para eliminar sintomas e incômodos emocionais, físicos e, também, para melhorar nossa performance esportiva, artística e profissional. Este trabalho é feito através de pequenas batidinhas (tapping) nos mesmos meridianos usados pela acupuntura chinesa, só que não utilizamos agulhas.
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“Não dependa de ninguém na sua vida, só de Deus, pois até mesmo sua sombra o abandonará quando você estiver na escuridão.”