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sexta-feira, 2 de janeiro de 2015

Pessoas Mentirosas, Cínicas, Dissimuladas, Manipuladoras, como reconhecê-las!

Mentirosa, Cínica, Dissimulada, Manipuladoras, Dominatrix!!!!!

O perfil psicológico de uma pessoa psicopata (A senhora do destino)

“E o único jeito de ser mais malandro que a tristeza é sendo cínico. E lá vai a garota. Comprar pão quente com seu cinismo. Comprar absorvente com seu cinismo. Amar com seu cinismo. Porque só o cinismo vence a tristeza. Porque só o cinismo é mais triste do que a tristeza. E eu virei um muro alto feito de pedras cheias de pontas. Tudo isso só porque eu quero tanto um pouco de carinho que acabei ficando com medo de não ganhar.” (Tati Bernardi)

O cinismo já impregnou em mim de um jeito que até eu me incomodo... e quando ele vem se aliar ao sarcasmo que às vezes me invade... nossa! Mas tá aí uma explicação plausível de sua existência. Só queria que quem me cerca compreendesse tal FATO, e causa (cheia de cicatrizes por dentro que ninguém vê), que Freud explica! (Tati Bernardi)


A senhora do destino é uma pessoa manipuladora, tem especial prazer em exercer poder e o controle sobre as outras pessoas, na realidade ela tem obsessão pelo poder e pelo controle. Para tal, ela percorre uma sequência de 3 passos, ao final dos quais quase sempre já terá deixado a pessoa manipulada completamente a mercê de suas vontades. Funciona assim: primeiramente, com seu poder de convencimento e carisma, ela suscita o encanto da pessoa, por vezes e na maioria das vezes faz a pessoa acreditar que pela sua condição de superioridade no jogo social, possui o poder especial de determinar o destino dos indivíduos, pois “foi um poder dado por Deus”, o que é inquestionável; mesmo por que ela mesma se acha uma deusa, em seguida, a seduz, utilizando-se de constantes jogos elogios de uma máscara de amor maternal genuíno; por último inicia o jogo da manipulação. Por quê? Porque, partindo do princípio de que não se pode manipular quem não se deixa manipular, isso só será possível se a pessoa tiver sido previamente submetida, de corpo e alma.

E em face de sua grande influência “divina”, quer familiar, quer social, quando então passa a se ver e ser vista como uma deusa, tendo o poder de influenciar e determinar a vida das pessoas no jogo social, a qual as pessoas ao redor devem ser completamente obedientes, com um discurso eternamente apelativo, ela torna as pessoas em peças, na realidade, brinquedos, coisas no seu jogo. A senhora do destino faz a pessoa acreditar que ela é sua (melhor) ou única amiga e que está sinceramente interessada na construção do futuro dela. Depois que passa a ser vista como alguém acima de qualquer suspeita, tem seu caminho completamente livre para manipular e conseguir qualquer coisa que quiser, usando a pessoa como moeda de troca ou ficha no jogo social. Na maior parte das vezes, contudo, ele manipula de forma sutil, alcançando o que quer, por saber sugestionar a vontade e as emoções da pessoa que está sob sua influência.

Fazem parte do seu repertório de recursos a mentira, as distorções da verdade, a mescla de verdade com mentira, dissimulação, a insinuação, a sedução, a teatralização, o eterno jogo de fazer coincidir tudo no jogo social, a televisão o rádio, os jornais a produção de falsas provas e o perfeito manejo de palavras e frases, uma perfeita construção de um mundo virtual onde a pessoa se sente acolhida, de tal forma que as vítimas, sem perceberem, dizem, entregam e fazem tudo o que ela deseja, de mão beijada e com toda a satisfação. Uma vampira!
  
Contudo, se não obtém sucesso em suas tentativas de construção de uma realidade “harmoniosa”, a manipuladora pode lançar mão de artifícios menos sutis, como a chantagem, a intimidação, a ameaça e a violência.


Quando aos poucos, sua máscara começa a cair, tanto porque algumas mentiras começam a ser descobertas, quanto por causa dos seus inúmeros defeitos de caráter, que, cedo ou tarde, começam a ser percebidos, ou quando a pessoa dominada começa a “juntar as peças do quebra-cabeças” e se dar conta de que alguma coisa está errada, ela deixa ver a sua face escura, o lado negro da lua. A pessoa descobre que aquela não é a amiga, irmã, ou mãe perfeita que ela tanto achava. Com o transcorrer do tempo, quando o seu valor de troca vai caindo no mercado, a pessoa é deixada de lado, em “stand by”, até que num próximo momento ela possa ser usada

A Mentira patológica

A senhora do destino é um(a) mentiroso(a) patológico e é normalmente definido como alguém que aprendeu a mentir para sair-se bem, de situações constrangedoras da vida quando os outros lhe pegaram “com a boca na botija” mentindo descaradamente. Com o decorrer do tempo ela passou a mentir incessantemente, mas não mais para safar-se, porém a agora, antecipando, para evitar situações inoportunas, passou a mentir sem a menor preocupação com os outros. A mentira patológica é geralmente vista como um mecanismo desenvolvido bem cedo na infância para lidar com o mundo, estando frequentemente associada com algum outro tipo de desordem mental, que gera um transtorno na personalidade


Um indivíduo adulto mentiroso patológico frequentemente sabe onde quer chegar (ou seja, suas mentiras têm um propósito). Esses indivíduos têm pouca consideração ou respeito pelos direitos e sentimentos alheios, muito menos pelos direitos humanos. Eles são vistos como manipuladores autocentrados e espertalhões. Suas emoções são rasas, mas seu teatro e sua boa conversa são capazes de ludibriar qualquer um. Essas insectas malignas (aranhas) podem simular qualquer coisa para atingir o que querem: elas são mentirosas patológicas! Se sua empatia é dissimulada, será que eles conseguem ter simpatia por alguém!?

O mentiroso patológico tem consciência de que, a curto prazo, a mentira faz mal para a pessoa do qual está se narrando, ou imputando alguma mentira aprisionando-a na sua teia de intrigas e fofocas, ainda mais com a ajuda de outros mentirosos oportunista como ela. No jogo social estas pessoas, só não sabem, que alongo prazo esta energia que ela gastou para fazer o mal a outra, volta para si numa intensidade muito maior, mais ai ela nem lembra mais, pois faz tanto tempo, e foram tantas mentiras que ela nem estabelece mais a relação lógica entre um fato e outro. Mentir para uma pessoa ou sobre uma pessoa é ruim, para um grupo, é ainda pior. Quando o indivíduo mente para uma sociedade inteira, ele deve estar preparado para o pior.

Quando o mentiroso patológico pensa que está enganando todo mundo o inconsciente coletivo dá o troco.


A senhora do destino demonstra uma marcante desconsideração pela verdade e não deveria ser levada em consideração nunca, quando faz relatos sobre o passado, promessas sobre o futuro ou fala de suas intenções presentes. Mesmo por que ela usa a ideia de que não existe verdade objetiva, tudo é uma questão de subjetividade, de ponto de vista e de interpretação, não seria de se assustar ouvir uma delas dizer que Moisés chegou à Terra Prometida, como se fosse a dona da verdade. Isto é muito paradoxal nelas, elas não acreditam na verdade objetiva, mas o que elas dizem e proferem deve ser tomado, por seus “inferiores”, como verdade absoluta.

Ela faz promessas solenes, firma acordos e pactos e se esquiva de acusações de não cumpri-los, com uma naturalidade muito grande, sejam elas graves ou banais. Em seus mais solenes perjúrios, não tem a mínima dificuldade em olhar tranquilamente nos olhos das outras pessoas: transparência e confiabilidade parecem fazer parte delas 
Algumas vezes, para parecer normal, a senhora do destino reconhece os seus próprios erros (especialmente quando eles estão para serem descobertos) e aparenta encarar as consequências deles com singular honestidade e coragem. É realmente difícil expressar quão completamente honesto e normal a senhora do destino pode parecer ser. Manipuladores conseguem ludibriar não somente aqueles que não estão familiarizados com esse perfil do seu comportamento, mas frequentemente também os que já conhecem bem sua capacidade de aparentar honestidade. Depois de serem pegas em graves e embaraçosas falsidades, depois de violarem repetidamente seus mais solenes juramentos, mesmo porque a maioria delas, melhor dizendo sua totalidade, não têm palavra, não cumprem os acordos estabelecidos, principalmente com amigos, se assim o são com os filhos e familiares, quando elas percebem que o acordo ou o pacto as deixará em situação de inferioridade, eles não fazem cerimônia, para simplesmente fingirem não lembram de pacto nenhum.

A senhora do destino facilmente fala da honradez de suas palavras e de seu caráter, demonstrando surpresa e vexame quando se diz o contrário sobre eles. É uma estratégia muito recorrente, quando os filhos e amigos, não caem mais nas suas jogadas, fazer parecer que mentir é comum, que todo mundo menti. Tudo segue o mesmo roteiro: “não minta que mentir é feio, que Deus castiga”, depois passa a outro período quando as mentiras não convencem mais as pessoas: “um mentirinha atoa não faz mal a ninguém, só não pode mentir todo dia, principalmente para o papai e para a mamãe”, quando o descaramento chega a um nível insustentável, ai chega num situação em que o problema afeta a sociedade como um todo, a senhora do destino passa a introjetar na cabeça dos seus manipulados o seu comportamento: “afinal de contas todo mundo menti”, é quando a pessoa manipulada se torna um manipulador dominador em potencial.

O uso da linguagem como instrumento de manipulação

A manipulação corresponde, em geral, à vontade de dominar pessoas e grupos em algum aspecto da vida e dirigir sua conduta. Que arma o manipulador usa para dominar!?
Essa arma é a linguagem. A linguagem é o maior dom que o homem possui, mas também, o mais arriscado. É ambivalente: a linguagem pode ser terna ou cruel, amável ou displicente, difusora da verdade ou propagadora da mentira. A linguagem oferece possibilidades para, em comum, descobrir a verdade, e proporciona recursos para deformar as coisas e semear a discórdia e o conflito. Basta conhecer tais recursos e manejá-los habilmente, e uma pessoa pouco preparada mas astuta pode dominar facilmente as pessoas e povos inteiros se estes não estiverem de sobreaviso.
  
O abuso verbal é uma das armas utilizadas pelos manipuladores para vulnerabilizar suas vítimas. Essas cicatrizes emocionais, com frequência, são mais profundas que cicatrizes de agressões físicas. O abuso verbal torna as pessoas inseguras, com a autoestima lá em baixo e por vezes com sérias dificuldades para enfrentar os desafios da vida, isso se reflete fundamentalmente na escola, nos estudos, e é muito fácil de se perceber, no jogo social. A vítima tende a dizer que ela não tem mais tempo para nada, mesmo sendo um adolescente, o que ele quer dizer na realidade, inconscientemente, é que ela se sente sugada por todos, pois ela não consegue admitir que o “vampiro” é a sua mãe, irmã ou a pessoa que cuida.
Boa parte das pessoas não percebe que está sofrendo abuso verbal. Isso ocorre principalmente quando ele vem de alguém que a vítima pensa que gosta dela ou de alguém em posição de autoridade, como uma genitora, tia, madrasta, avó ou um irmão ou irmã mais velha.

Na maioria das vezes o abuso é seletivo, isto é, tem endereço certo. O abusador(a) se encarregará de esconder a agressão das pessoas ao redor o quanto puder. Dessa forma, ela garante que ninguém vai dar crédito à vítima se esta resolver denunciá-la. Mesmo por que estes outros adultos que agridem e exploram, o fazem com a conivência de outro manipulador, que como já especifiquei antes o/a manipuladora dominadora leva uma vida dupla: mantém uma aparência e atividades cotidianas normais, mas essa imagem não corresponde à sua realidade íntima, anormal, doentia, que só é revelada a suas vítimas, quando elas “explodem”. No trabalho elas são uma coisa, pessoas liberais, em casa são ditadores...

Incapacidade de assumir os próprios erros

As manipuladoras têm enorme dificuldade de assumir a responsabilidade por seus atos. Falta nelas, em maior ou menor grau, o senso de responsabilidade. Pelo contrário, elas rejeitam as irresponsabilidades e criam desculpas muito bem elaboradas, com vistas a manipular as pessoas e levá-las a acreditar que elas não são as responsáveis pelos erros cometidos, e eventualmente a sentir pena delas. Normalmente elas têm dificuldade de assumir suas dívidas e muito menos de pagá-las.
E muito além de meros discursos evasivos, elas são extremamente hábeis em despistar as pessoas, fazendo de tudo para impedi-las de identificar e por conseguinte denunciar suas falhas de comportamento. Agem sempre de maneira sofisticada, sutil e esperta, dando sempre o salto da aranha armadeira, sempre pegando a todos de surpresa, injetando seu veneno deixando as vítimas, paralisadas e prontas para serem sugadas, vampiras. Quando um grupo de indivíduos não caem mais em suas jogadas elas passam a outros grupos de influencias, pois elas sabem que com o tempo e o distanciamento social, elas irão reconstruir a farsa desmontada
Isto é o sentido patológico, elas nunca voltam para desfazer o mal que fizeram, elas, sempre, estão criando uma nova mentira uma nova jogada, se pegas, criam, de novo uma nova mentira uma nova jogada, até que as pessoas esqueçam e baixem a guarda, quando elas tentam retomar de novo a narrativa “mitológica” desconstruída. Entre no jogo com elas, mergulhe com elas, assuma um mito, que você verá o mundo delas é por dentro.


Não é muito fácil pegá-las, como nas novelas é necessário juntar um
grupo de pessoas, use o jogo do mito, pois assim elas se sentiram forte, importantes, é lá no mundo dos mitos e das lendas que elas se refugiam, dentro de si mesmas, para enganarem a si mesmo, e esperarem uma nova oportunidade para agirem, para pegarem novas vítimas. Muitas delas conseguem, inacreditavelmente, dissimular doenças, que chegam até a aceitar cirurgias, como forma de despistar, confundindo até os psicólogos e psiquiatras, que confunde psicopatia leve com histeria.

Psicopatas leves

"Quem não conhece um "leve" psicopata? Depois de ter lido o livro "Mentes Perigosas", da psiquiatra Ana Beatriz Barbosa Silva, você vai ver que conhece, e muitos! Eles são narcisistas, egocêntricos. Pensam muito e sentem pouco. Tomam decisões a partir de como podem ser beneficiados com prazer, auto-satisfação, poder, status e diversão. Além de terem o prazer no "errado", isto é, de nadar contra a corrente, facilmente se ofendem e tornam-se violentos, pois não suportam contrariedades. São sempre vítimas. Trecho de Bel César (terapeuta)
Intolerantes ao tédio ou a situações rotineiras, as psicopatas buscam situações que possam mantê-las em um estado permanente de alta excitação. Por isso, evitam atividades que demandam grande concentração por longos períodos. Compromissos e obrigações nada significam para elas. Naturalmente, pessoas assim não são confiáveis. Elas mentem, manipulam e chantageiam sem a menor dificuldade.

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