Mentirosa,
Cínica, Dissimulada, Manipuladoras, Dominatrix!!!!!
O
perfil psicológico de uma pessoa psicopata (A senhora do destino)
“E
o único jeito de ser mais malandro que a tristeza é sendo cínico. E lá vai a
garota. Comprar pão quente com seu cinismo. Comprar absorvente com seu cinismo.
Amar com seu cinismo. Porque só o cinismo vence a tristeza. Porque só o cinismo
é mais triste do que a tristeza. E eu virei um muro alto feito de pedras cheias
de pontas. Tudo isso só porque eu quero tanto um pouco de carinho que acabei
ficando com medo de não ganhar.” (Tati Bernardi)
O
cinismo já impregnou em mim de um jeito que até eu me incomodo... e quando ele vem
se aliar ao sarcasmo que às vezes me invade... nossa! Mas tá aí uma explicação
plausível de sua existência. Só queria que quem me cerca compreendesse tal
FATO, e causa (cheia de cicatrizes por dentro que ninguém vê), que Freud
explica! (Tati Bernardi)
A senhora do destino é uma
pessoa manipuladora, tem especial
prazer em exercer poder e o controle sobre as outras pessoas, na realidade ela
tem obsessão pelo poder e pelo controle.
Para tal, ela percorre uma sequência de
3 passos, ao final dos quais quase sempre já terá deixado a pessoa
manipulada completamente a mercê de suas vontades. Funciona assim:
primeiramente, com seu poder de
convencimento e carisma, ela suscita o encanto da pessoa, por vezes e na
maioria das vezes faz a pessoa acreditar que pela sua condição de superioridade
no jogo social, possui o poder especial
de determinar o destino dos indivíduos, pois “foi
um poder dado por Deus”, o que é inquestionável; mesmo por que ela mesma
se acha uma deusa, em seguida, a seduz, utilizando-se de constantes jogos
elogios de uma máscara de amor maternal genuíno; por último inicia o jogo da manipulação. Por quê?
Porque, partindo do princípio de que não se pode manipular quem não se deixa
manipular, isso só será possível se a pessoa tiver sido previamente submetida,
de corpo e alma.
E em face de sua grande influência “divina”,
quer familiar, quer social, quando então passa a se ver e ser vista como uma
deusa, tendo o poder de influenciar e determinar a vida das pessoas no jogo
social, a qual as pessoas ao redor devem ser completamente obedientes, com um
discurso eternamente apelativo, ela
torna as pessoas em peças, na realidade, brinquedos, coisas no seu jogo. A
senhora do destino faz a pessoa acreditar que ela é sua (melhor) ou única amiga e que está sinceramente
interessada na construção do futuro dela. Depois que passa a ser vista como
alguém acima de qualquer suspeita, tem seu caminho completamente livre para
manipular e conseguir qualquer coisa que quiser, usando a pessoa como moeda de troca ou ficha no jogo social. Na
maior parte das vezes, contudo, ele manipula de forma sutil, alcançando o que
quer, por saber sugestionar a vontade e as emoções da pessoa que está sob sua influência.
Fazem
parte do seu repertório de recursos a mentira, as distorções da verdade, a
mescla de verdade com mentira, dissimulação, a insinuação, a sedução, a
teatralização, o eterno jogo de fazer coincidir tudo no jogo social, a
televisão o rádio, os jornais a produção de falsas provas e o perfeito manejo
de palavras e frases, uma perfeita construção de um mundo virtual onde a pessoa
se sente acolhida, de tal forma que as vítimas, sem perceberem, dizem, entregam
e fazem tudo o que ela deseja, de mão beijada e com toda a satisfação. Uma
vampira!
Contudo, se não obtém sucesso em suas
tentativas de construção de uma realidade “harmoniosa”, a manipuladora pode
lançar mão de artifícios menos sutis, como a chantagem, a intimidação, a ameaça e a
violência.
Quando aos poucos, sua máscara começa a cair, tanto porque algumas mentiras começam a
ser descobertas, quanto por causa dos seus inúmeros defeitos de caráter, que, cedo ou tarde, começam a ser percebidos,
ou quando a pessoa dominada começa a
“juntar as peças do quebra-cabeças” e se dar conta de que alguma coisa está
errada, ela deixa ver a sua face escura, o lado negro da lua. A pessoa descobre
que aquela não é a amiga, irmã, ou mãe perfeita que ela tanto achava. Com o transcorrer do tempo, quando o seu valor de troca vai caindo no
mercado, a pessoa é deixada de lado, em “stand by”, até que num próximo momento
ela possa ser usada.
A
Mentira patológica
A senhora do destino é um(a) mentiroso(a)
patológico e é normalmente definido como alguém que aprendeu a mentir para sair-se bem, de situações constrangedoras da
vida quando os outros lhe pegaram “com a boca na botija” mentindo descaradamente. Com o decorrer do tempo ela passou a
mentir incessantemente, mas não mais para safar-se, porém a agora, antecipando,
para evitar situações inoportunas, passou
a mentir sem a menor preocupação com os outros. A mentira patológica é geralmente vista como um mecanismo
desenvolvido bem cedo na infância para lidar com o mundo,
estando frequentemente associada com algum outro tipo de desordem mental, que gera um transtorno
na personalidade.
Um indivíduo adulto mentiroso patológico frequentemente
sabe onde quer chegar (ou seja, suas
mentiras têm um propósito). Esses indivíduos têm pouca consideração ou respeito pelos direitos e sentimentos
alheios, muito menos pelos direitos humanos. Eles são vistos como
manipuladores autocentrados e espertalhões.
Suas emoções são rasas, mas seu teatro e sua boa conversa são capazes de
ludibriar qualquer um. Essas insectas
malignas (aranhas) podem simular qualquer coisa para atingir o que querem: elas são mentirosas patológicas! Se sua
empatia é dissimulada, será que eles
conseguem ter simpatia por alguém!?
O mentiroso patológico tem consciência de que,
a curto prazo, a mentira faz mal para a pessoa do qual está se narrando, ou
imputando alguma mentira aprisionando-a na sua teia de intrigas e fofocas, ainda mais com a ajuda de outros
mentirosos oportunista como ela. No jogo social estas pessoas, só não sabem,
que alongo prazo esta energia que ela gastou para fazer o mal a outra, volta para si
numa intensidade muito maior, mais ai ela nem lembra mais, pois faz
tanto tempo, e foram tantas mentiras que ela nem estabelece mais a relação
lógica entre um fato e outro. Mentir para uma pessoa ou sobre uma pessoa é
ruim, para um grupo, é ainda pior. Quando o indivíduo mente para uma sociedade
inteira, ele deve estar preparado para o pior.
Quando
o mentiroso patológico pensa que está enganando todo mundo o inconsciente
coletivo dá o troco.
A senhora do destino demonstra uma marcante desconsideração pela verdade e não
deveria ser levada em consideração nunca, quando
faz relatos sobre o passado, promessas sobre o futuro ou fala de suas intenções
presentes. Mesmo por que ela usa a ideia de que não existe verdade
objetiva, tudo é uma questão de subjetividade, de ponto de vista e de
interpretação, não seria de se assustar ouvir uma delas dizer que Moisés chegou
à Terra Prometida, como se fosse a dona da verdade. Isto é muito paradoxal
nelas, elas não acreditam na verdade objetiva, mas o que elas dizem e proferem
deve ser tomado, por seus “inferiores”, como verdade absoluta.
Ela
faz promessas solenes, firma acordos e pactos e se esquiva de acusações de não
cumpri-los, com uma naturalidade muito grande, sejam elas graves ou banais.
Em seus mais solenes perjúrios, não tem a mínima dificuldade em olhar
tranquilamente nos olhos das outras pessoas: transparência e confiabilidade parecem fazer parte delas.
Algumas
vezes, para parecer normal, a senhora do destino reconhece os seus próprios
erros (especialmente quando eles estão para serem descobertos) e aparenta encarar as consequências deles
com singular honestidade e coragem. É realmente difícil expressar quão
completamente honesto e normal a senhora do destino pode parecer ser.
Manipuladores conseguem ludibriar não somente aqueles que não estão
familiarizados com esse perfil do seu comportamento, mas frequentemente também
os que já conhecem bem sua capacidade de aparentar honestidade. Depois de serem pegas em graves e
embaraçosas falsidades, depois de violarem repetidamente seus mais solenes
juramentos, mesmo porque a maioria delas, melhor dizendo sua totalidade, não têm palavra, não cumprem os acordos
estabelecidos, principalmente com amigos, se assim o são com os filhos e
familiares, quando elas percebem que o acordo ou o pacto as deixará em situação
de inferioridade, eles não fazem cerimônia, para simplesmente fingirem não lembram de pacto nenhum.
A senhora do destino facilmente fala da
honradez de suas palavras e de seu caráter, demonstrando surpresa e vexame
quando se diz o contrário sobre eles. É uma estratégia muito recorrente, quando
os filhos e amigos, não caem mais nas suas jogadas, fazer parecer que mentir é comum, que todo mundo menti.
Tudo segue o mesmo roteiro: “não minta que mentir é feio, que Deus castiga”,
depois passa a outro período quando as mentiras não convencem mais as pessoas:
“um
mentirinha atoa não faz mal a ninguém, só não pode mentir todo dia,
principalmente para o papai e para a mamãe”, quando o descaramento
chega a um nível insustentável, ai chega num situação em que o problema afeta a
sociedade como um todo, a senhora do destino passa a introjetar na cabeça dos
seus manipulados o seu comportamento: “afinal de contas todo mundo menti”, é
quando a pessoa manipulada se torna um manipulador dominador em potencial.
O
uso da linguagem como instrumento de manipulação
A manipulação corresponde, em geral, à vontade
de dominar pessoas e grupos em algum aspecto da vida e dirigir sua conduta. Que
arma o manipulador usa para dominar!?
Essa
arma é a linguagem. A linguagem é o maior dom que o homem
possui, mas também, o mais arriscado. É ambivalente: a linguagem pode ser terna ou
cruel, amável ou displicente, difusora da verdade ou propagadora da mentira. A
linguagem oferece possibilidades para, em comum, descobrir a verdade, e
proporciona recursos para deformar as coisas e semear a discórdia e o conflito.
Basta conhecer tais recursos e manejá-los habilmente, e uma pessoa pouco
preparada mas astuta pode dominar facilmente as pessoas e povos inteiros se
estes não estiverem de sobreaviso.
O
abuso verbal é uma das armas utilizadas pelos manipuladores para vulnerabilizar
suas vítimas. Essas cicatrizes emocionais, com frequência,
são mais profundas que cicatrizes de agressões físicas. O abuso verbal torna as
pessoas inseguras,
com a autoestima lá em baixo e por vezes com sérias dificuldades para enfrentar
os desafios da vida, isso se reflete fundamentalmente na escola, nos
estudos, e é muito fácil de se perceber, no jogo social. A vítima tende a dizer
que ela não tem mais tempo para nada, mesmo sendo um adolescente, o que ele
quer dizer na realidade, inconscientemente, é que ela se sente sugada por todos, pois
ela não consegue admitir que o “vampiro” é a sua mãe, irmã ou a pessoa que
cuida.
Boa parte das pessoas não percebe que está
sofrendo abuso verbal. Isso ocorre
principalmente quando ele vem de alguém que a vítima pensa que gosta dela ou de
alguém em posição de autoridade, como
uma genitora, tia, madrasta, avó ou um irmão ou irmã mais velha.
Na maioria das vezes o abuso é seletivo, isto é, tem endereço certo. O abusador(a) se
encarregará de esconder a agressão das pessoas ao redor o quanto puder. Dessa
forma, ela garante que ninguém vai dar crédito à vítima se esta resolver
denunciá-la. Mesmo por que estes outros adultos que agridem e exploram, o fazem
com a conivência de outro manipulador,
que como já especifiquei antes o/a manipuladora dominadora leva uma vida dupla:
mantém uma
aparência e atividades cotidianas normais, mas essa imagem não corresponde à
sua realidade íntima, anormal, doentia, que só é revelada a suas vítimas,
quando elas “explodem”. No trabalho elas são uma coisa, pessoas
liberais, em casa são ditadores...
Incapacidade
de assumir os próprios erros
As manipuladoras têm enorme dificuldade de
assumir a responsabilidade por seus atos. Falta nelas, em maior ou menor grau,
o senso de responsabilidade. Pelo contrário, elas rejeitam as irresponsabilidades e
criam desculpas muito bem elaboradas, com vistas a manipular as
pessoas e levá-las a acreditar que elas não são as responsáveis pelos erros
cometidos, e eventualmente a sentir pena delas. Normalmente elas têm dificuldade de assumir
suas dívidas e muito menos de pagá-las.
E
muito além de meros discursos evasivos, elas são extremamente hábeis em
despistar as pessoas, fazendo de tudo para impedi-las de identificar e por
conseguinte denunciar suas falhas de comportamento. Agem sempre de maneira sofisticada, sutil e
esperta, dando sempre o salto da aranha armadeira, sempre pegando a todos de
surpresa, injetando seu veneno deixando as vítimas, paralisadas e prontas para
serem sugadas, vampiras. Quando um grupo de indivíduos não caem mais em
suas jogadas elas passam a outros grupos de influencias, pois elas sabem que
com o tempo e o distanciamento social, elas irão reconstruir a farsa desmontada.
Isto é o sentido patológico, elas nunca voltam para desfazer o mal que
fizeram, elas, sempre, estão criando uma nova mentira uma nova jogada, se
pegas, criam, de novo uma nova mentira uma nova jogada, até que as pessoas
esqueçam e baixem a guarda, quando elas tentam retomar de novo a narrativa
“mitológica” desconstruída. Entre no jogo com elas, mergulhe com elas, assuma
um mito, que você verá o mundo delas é por dentro.
Não é muito fácil pegá-las, como nas novelas é
necessário juntar um
grupo de pessoas, use o jogo do mito, pois assim elas se
sentiram forte, importantes, é lá no mundo dos mitos e das lendas que elas se
refugiam, dentro de si mesmas, para enganarem a si mesmo, e esperarem uma nova
oportunidade para agirem, para pegarem novas vítimas. Muitas delas conseguem,
inacreditavelmente, dissimular doenças, que chegam até a aceitar cirurgias,
como forma de despistar, confundindo até os psicólogos e psiquiatras, que
confunde psicopatia leve com histeria.
Psicopatas leves
"Quem
não conhece um "leve" psicopata? Depois de ter lido o livro
"Mentes Perigosas", da psiquiatra Ana Beatriz Barbosa Silva, você vai
ver que conhece, e muitos! Eles
são narcisistas, egocêntricos. Pensam muito e sentem pouco. Tomam decisões a
partir de como podem ser beneficiados com prazer, auto-satisfação, poder,
status e diversão. Além
de terem o prazer no "errado", isto é, de nadar contra a corrente,
facilmente se ofendem e tornam-se violentos, pois não suportam contrariedades.
São sempre vítimas. Trecho de Bel César (terapeuta)
Intolerantes
ao tédio ou a situações rotineiras, as psicopatas buscam situações que possam
mantê-las em um estado permanente de alta excitação. Por isso, evitam
atividades que demandam grande concentração por longos períodos. Compromissos e
obrigações nada significam para elas. Naturalmente,
pessoas assim não são confiáveis. Elas mentem, manipulam e chantageiam sem a
menor dificuldade.